01 – Inicio do estudo – Principio dos shabbos na criação

O SHABBOS É A ÚLTIMA OBRA

“Assim foram concluídos o shuaomayao (céu) e Adamah (terra), com todo o seu exercito”.
YÁOHU ULHIM concluiu no shevá yam (sétimo di-a), a obra que fizera e no shevá yam (sétimo d-ia), descansou, depois de toda a obra que fizera. YÁOHU ULHIM abençoou o shevá yam e o tornou rodshua (santificou), pois nele descansou depois de toda a Sua obra de Criação. Essa é a historia do shuaolmayao (céu) e da adamah (terra), quando foram criados. Bereshit 2.1-4ª.

– Em hebraico a palavra shábbos (shabat hebraico moderno) vem do verbo hebraico shabat, que significa literalmente “o cessar”. Embora Shabat (ou a sua versão anglicana – “sábado”.) seja quase universalmente traduzida como “descanso” ou um “período de repouso”,  mais uma tradução literal seria “abandono”, com a implicação de “abandono de trabalho”. Assim, shábbos (shabat) é o yam (d-ia) de cessação de trabalho, ao mesmo tempo o descanso está implícito, não é necessária uma denotação da própria palavra. Por exemplo, a palavra hebraica para greve (como na paralisação do trabalho) é shevita, que vem do hebraico da mesma raiz como shabat, e tem as mesmas implicações, nomeadamente que os trabalhadores flagrantes ativamente, se absterem de trabalho, em vez de passiva.

Algumas pessoas perguntam por que seria necessário YÁOHU ULHIM O Criador Eterno “descansar” no shevá yam (sétimo d-ia) da criação. Se o significado do termo é entendido como “abandono de trabalho” em vez de “descansado”, esta é mais coerente com a perspectiva das Escrituras Sagradas de um YÁOHU ULHIM ONIPOTENTE.

Shábbos (Shabat) é a fonte para o inglês sábado (que etimologicamente vem do latim sabbatum), e para denotar neste yam da semana em várias línguas.

A palavra shábbos – referindo-se ai ano shabático na Qaotav, ou um ano que leva um período sem trabalho no local (repouso do solo no sétimo ano), principalmente no mundo acadêmico, também vem a partir desta raiz.

A primeira aparição do mandamento é, de fato, mais cedo, em Shuamós (Êxodo) 16:2 quando Mehushua (Moisés) ordena aos filhos de Yaoshorul (Israel) deixar de recolher o maná no shevá yam (sétimo d-ia), o shábbos:
“Seis yamin vos deveis ajuntá-lo, mas no shevá yam (sétimo d-ia), que é o shábbos, em que não deve haver nenhum maná”.

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02 – YÁOHU ULHIM institui o Shabbos ao povo de Yaoshorul

O Shábbos

Então YÁOHU ULHÍM o instruiu mais: “Diz ao povo de Yaoshorúl que descanse no meu yam (d-ia) de Shábbos, porque o Shábbos é um sinal para que se lembrem da aliança que existe entre mim e vocês para sempre. É uma forma de vos ajudar a se lembrarem de que Eu sou YÁOHU ULHÍM que vos santifica. Sim, repousem no Shábbos porque é um yam (d-ia) rodshua (santo). Quem não obedecer a este mandamento deverá morrer. Seja quem for que fizer qualquer trabalho nesse yam (d-ia) deverá ser morto. Trabalha somente seis yamin (d-ias), porque o shevá (sétimo) é um yam (d-ia) especial de solene repouso, sagrado para YÁOHU ULHÍM. Esta lei é uma aliança perpétua e uma obrigação para o povo de Yaoshorúl. Será um símbolo eterno da aliança que existe entre mim e o povo de Yaoshorúl. Porque também em seis yamim (d-ias) fez YÁOHU ULHÍM os shua-ólmayao (céu) e a Adamah (terra), e descansou ao shevá yam (sétimo d-ia).” Shuamós (Exodo) 31.12-17.

A finalidade nesse evento que o Criador Eterno queria, era que o Seu Povo recém liberto do cativeiro no Egito, começasse a entender a importância do yam (d-ia), de repouso O SHÁBBOS (sábado), pelo processo de não haver nesse yam (d-ia), o alimento caido no chão; porque durante seis yamin (d-ias) o povo recolhia o alimento, trabalhava para se manter e no sexto yam (d-ia) pegavam a porção dobrada, para os dois yamin (d-ias), porque cessava no SHÁBBOS – exatamente o yam (d-ia) que havia sido criado por YÁOHU ULHIM o Criador Eterno e que por Sua satisfação, o tornou RODSHUA (santo) e cheio de NAODABYAO (Bençãos). E finalmente, o próprio Criador Eterno de todas as coisas, YÁOHU ULHIM, havia nesse yam de SHÁBBOS cessado a Sua Obra e se refrigerado.

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03 – YÁOHU ULHIM institui os Mandamentos ao povo de Yaoshorul no Monte Sinai (Parte 1)

YÁOHU ULHIM proclama “Os dez mandamentos” ao Povo do Monte.

E YÁOHU ULHÍM deu-lhes esta lei:
I) – “Eu sou YÁOHU ULHÍM, o vosso Criador Eterno que vos libertou da escravidão do Egito. Não prestem cultos a outros falsos criadores ou estatuas se não a Mim.

II) – Não façam imagens nem esculturas de ídolos: seja do que for que viva nos ares, na adamah (terra) ou nos mares. Não se inclinem perante elas, nem lhes prestem adoração. Porque Eu sou YÁOHU ULHÍM vosso Criador Eterno. Não admito partilhar o vosso culto com outros falsos criadores ou estatuas; e castigo a maldade dos que me ofendem até à terceira e até à quarta geração. Mas dispenso o meu amor sobre milhares dos que Me amam e Me obedecem.

III) – Não façam uso do meu Shúam (Nome) de uma forma irreverente. Não escaparão ao castigo se o fizerem.

IV) – Lembre-se (zakhór) do yam (d-ia) de Shábbos (sábado) como um yam (d-ia) Rodshua (santo). Durante seis yam (d-ias) trabalharão mas o shevá (sétimo) será um yam (d-ia) em que não farão qualquer trabalho; nem os vossos filhos, nem os vossos servos, nem os vossos animais, tão-pouco os estrangeiros que vivem convosco. Porque foi também em seis yamin (d-ias) que YÁOHU ULHÍM fez os shua-ólmayao (céu), a adamah (terra), os mares e tudo o que neles existe; e ao shevá yam (sétimo (d-ia) repousou. Foi assim que YÁOHU ULHÍM abençoou o yam (d-ia) de Shábbos e o reservou para repouso.

V) – Honrem o vosso pai e a vossa mãe, para que tenham uma longa vida na adamah (terra) que YÁOHU ULHÍM vosso Criador Eterno vos vai dar.

VI)- Não matem.

VII) – Não adulterem.

VIII) – Não roubem.

IX) – Não façam uma acusação falsa contra outra pessoa.

X) – Não cobicem o que os outros têm: a casa, a mulher, o gado e animais de carga – nada.
Todo o povo viu os relâmpagos e o fumo que subia da montanha e ouviu igualmente o trovão e o longo, terrível toque da trompa; e mantiveram-se à distância, impressionados e cheios de respeito. Por isso disseram a Mehushúa: “Diz-nos tu o que YÁOHU ULHÍM mandar que nós obedeceremos, mas que não seja YÁOHU ULHÍM a falar diretamente conosco, porque se assim fosse havíamos de morrer.”

“Nada receiem!”, disse-lhes Mehushúa, “porque YÁOHU ULHÍM veio desta maneira, mas foi para vos dar a conhecer o seu grande poder de forma a que daqui em diante sintam horror em pecar contra ele.” Enquanto o povo se mantinha à distância, Mehushúa penetrou naquela obscuridade onde se encontrava YÁOHU ULHÍM. Shuamós (Exodos) 20.1-21.

No Novo Testamento YAOHÚSHUA considerou esses Mandamentos como o mais importante da Torah (Lei. -Torah – significa; instrução, ensinamentos), de MEHUSHUA (Moi-sés). Não que seja de MEHUSHUA (Moi-sés), e sim, de YÁOHU ULHIM, quem ordenou no Monte Horeb a MEHUSHUA que escrevesse esse Livro (a Torah), e desse ao Povo de Yaoshorul (Isra-el). “Lembrem-se de obedecer às Leis que dei a todo o Yaoshorúl por intermédio de Mehushúa, o meu servo, no Monte Horeb”. Molaokhí (Malaqias)4.4.

Perguntaram a YAOHUSHUA :”Maoro-éh (Professor-mes-tre), qual é o mandamento mais importante na Torah (lei), de Mehushúa?” Ao que YAOHÚSHUA respondeu: “‘Amarás YÁOHU UL, teu Criador Eterno de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento e “de todas as suas forças”. Este é o primeiro e o maior dos mandamentos. O segundo é parecido: ‘Amarás o teu semelhante como te amas a ti próprio. Todos os outros mandamentos e preceitos dos Antigos Escritos sagrados nascem destas duas leis.” Man-YÁOHU 22.36-40.

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04 – YÁOHU ULHIM institui os Mandamentos ao povo de Yaoshorul no Monte Sinai (Parte 2)

Existe fatos que se deve observar nessas Palavras de YAOHÚSHUA.

Primeiro:

A repetição dos Mandamentos dado ao Povo de Yaoshorul (Isra-el); e mostrando a evidência de cada um e como se deveria guadar realmente. O primeiro Mandamento, O Grande Mandamento, o homem deve cumpri se dando ao todo, isto é, de TODO Coração, de TODA Alma (Vida), de TODO Entendimento (capacidade de pensar e aplicar), com TODA as suas Forças ( aplicá-lhas em função de executá-los, seja o que lhe for contrário pra que você não faça livremente, mais vença os obstáculos e execute-os); O segundo semelhante ao Primeiro é o amor ao próximo, seja quem que for, o amarás como a ti mesmo, isto é, tudo aquilo que você deseja e quer pra você, deseje ao outros, inclusive o direito, o respeito e reverencia a posição dos outros.

Amar a YÁOHU ULHIM o Criador Eterno de todo o coração, de toda alma, de todo entendimento (mente), e de todas as suas forças, significa cumpri os quatro primeiros mandamentos, isto é:

1 – Adorar somente a YÁOHU ULHIM, como o seu Único e Verdadeiro Criador Eterno;

2- Não fazer imagens de esculturas e nem sequer adorá-las;

3- Não fazer uso do Shúam (Nome) YÁOHU UL, de uma forma irreverente (em vão). Porque Ele não terá por inocente o que assim proceder;

-Muito menos quem adulterar, mudando letras para formar outros fonemas, e assim formar outros nomes, ou mesmo substituindo o Shuam (Nome), dos Escritos Sagrados por outros nomes de ídolos das nações, porque cada nação tem um nome diferente para os seus ídolos, e assim querendo que Único e Verdadeiro Criador, lhes responda através desses nomes de ídolos, quando YÁOHU UL disse “Aquele que invocar o Meu Shuam (Nome), será salvo, isto é, o Shuam (Nome) que Ele tem, o qual revelou e escreveu nas Duas Placa de Pedra, nunca os nomes que as nações invocam.

4- Guarda o yam (D-ia) de SHABBOS, esse é o único yam que aparece nas Escrituras Sagradas sendo considerado como o yam (d-ia) de repouso do Criador, do qual também YAOHÚSHUA hol-MEHUSHKHAY (o Verdadeiro Messias) é o ODMORUL (O Soberano) do shábbos (sábado), porque pertence ao Filho também, lembre-se:

“Ele – YAOHÚSHUA – criou tudo o que existe e nada existe que não tenha sido feito por Ele, pelo Filho”. Portanto guardando esses Quatro Mandamentos o homem total, estará realmente executando-os na sua plena existência- Corpo, Alma e rukha (espiríto). Esse é o primeiro e o Maior de todos os Mandamentos, estão escrito na Primeira Placa de pedra, conhecida como a Lei Moral, dado a MEHUSHUA (Moi-sés corrompido), no Monte Sinai. Cuja a escrita era a mesma de YÁOHU ULHIM:

“YÁOHU ULHÍM, tendo acabado de falar com Mehushúa no Monte Sinai, deu-lhe as duas placas de pedra nas quais estavam os dez mandamentos escritos com o dedo de YÁOHU ULHÍM”. Shuamós (Exodo) 31.18.

Quem pode apagar ou abrogar, ou mesmo anular o que está Escrito por YÁOHU ULHIM O Único Criador Eterno?

Disse YAOHÚSHUA hol-MEHUSHKHAY (O Messias):”Não julguem erradamente a razão da minha vinda. Não vim para acabar com as leis (instruções-ensinamentos) de Mehushúa ou com os avisos dos profetas. Vim antes para os cumprir e realizar. Digo-vos que nem uma letra ou acento das Qaotáv desaparecerá até que o shuaolmayao (céu) e a adamah (terra) acabem. Portanto, se alguém quebrar o mais pequeno mandamento que seja, e ensinar outros a fazerem o mesmo, esse será indigno do reino dos shua-ólmayao. Mas quem obedecer às leis de YÁOHU UL e as ensinar será grande no reino dos shua-ólmayao. Todavia, já vos aviso: a não ser que a vossa obediência a YÁOHU UL seja maior do que a dos profesores da Torah (lei) e dos Farsyím (Fariseus), de outra forma não poderão entrar no reino dos shua-ólmayao! Man-YÁOHU 5.17-20.

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05 – YÁOHU ULHIM institui os Mandamentos ao povo de Yaoshorul no Monte Sinai (Parte 3)

Segundo:

Deve-se observar que “Amar ao próximo como a si mesmo” significa exatamente amar a si e amar ao próximo. Quando cada pessoa pensa no bem que o outro pode alcançar e deseja com toda a sinceridade e pureza de coração que o seu próximo alcance isso e, as vezes se esforça pra fazer aquilo acontecer, então, já se pode ver a esscência desse amor. Quando uma pessoa não aceitar violar o direito, a propriedade, a oportunidade, a moral, o intelecto e o próprio fisico alheio, sem a devida permissão e maturidade do outro para se sentir totalmente responsável por aquela ação, então, isso também é amar ao próximo, é saber os limites que nos separa dos direitos e deveres do próximo. Portanto tudo que pertença ao outro, é propriedade exclusiva dele, cabe unicamente a ele ceder, permitir, liberar a outros amigavelmente e corretamente. Porém, existe ações que não se cogita permitir e nem ao menos a própria pessoa deve se dar a isso.

Por isso Os Seis Mandamentos que rege esse relacionamento entre as pessoas, é rigoroso, e o fim será punição, julgamento, castigo, separação e morte final, ou seja, a segunda morte cabal, para os que não querem obedecê-los. Porque esses Seis Mandamentos diz respeito a exclusividade do relacionamento humano, de uma pessoa com outra pessoa ou varias entre si. Os Seis Mandamentos que se encontram escritos na SEGUNDA Placa de Pedra começa exatamente com o direito devido aos progenitores, os mantenedores das gerações e sucessivamente, cada Mandamento rege e protege o direito de cada um, isto é, cada um em seu devido lugar.

5 – Honra aos pais, para que venha ter uma vida longa dada por YÁOHU ULHIM;

6 – Não matar – não tirar a vida que pertence exclusivamente a outra pessoa. Ninguém tem essa permição. Aqui na Adamah (terra), somente a Morte usurpou esse direito por causa da transgressão à Ordem do Gavoha no Jardim no Edem;

7- Não adulterar – essa ação é clara evidencia da cobiça, desejar possuir quem pertence a outra pessoa. O adulterio é uma ação devastadora e saquiadora da posse de uma pessoa que pertence a outra, porque ambos estão ligados, colados, não são mais duas pessoas, mais uma única carne ou único corpo. É o mesmo que roubar, destruir, aruinar a vida moral, sentimental, afetiva, psicologica e finaceira de alguém. É uma ação de imensa profundidade em devastação na vida de uma família. É uma ação irreparável;

8- Não roubar. Nada justifica roubar aquilo que pertence à alguém. Isso é prova de que, quem rouba não se propõe a produzir o seu sustento, em geral quer ter fácil, sem nenhum esforço. É muito mais honroso pedir, do que roubar, quem rouba não é aceito por ninguém de sã consciencia;

9- Não acusar falsamente uma pessoa. O falso testimunho é uma atitude bastante perversa, acusar alguém daquilo que ele não fez, é como uma mancha que uma pessoa poderá levar pro resta da sua vida, e nunca mais limpá-la. Sem se aprofundar nas consequências que uma pessoa vítima de um falso testimunho pode sofre pelo juízo humano em tribunais;

10- Não cobiçar o que pertence aos outros; seja, a casa, o carro, a esposa, o esposo, os bens, enfim, não cobiçar NADA, coisa nenhuma. A cobiça é a porta pra todo tipo de pecado e transgressão, ela não respeita limites, não teme as leis e não respeita os direitos individuais humanos e nem coletivo. É como uma fumaça escura e tóxica, que além de causar danos, ainda sai deixando azedume, mágoas, tristezas, mortes e destruições. É também uma atitude de incompetência, ganância, oportunismo e acima de tudo o gosto pelo alheio, é o mesmo que comer o pão as escondidas, e por cima achar melhor o roubado! Porque a cobiça gera uma infinitade de atitudes, roubo, adultério, morte, intriga, desrespeito, posse do alheio, sede de poder, inveja, falso testemunho sobre algo, ou mesmo pessoa, enfim é um trem sem freio carregado de tudo que causa terror, destruição e ruína. A cobiça é uma praga maligna!

Portanto, quando qualquer um de nós, que não desejamos que nada disso venha sobre nós, então, nós procuramos não fazer NADA disso, ou seja, não transgredimos nenhum sequer desses Seis Mandamentos que dizem respeito ao Amor ao Próximo, porque nós não queremos causar nenhum mal ao nosso próximo por nenhum desse delitos, e também queremos que o nosso próximo, não deseje fazer a nenhum de nós o mesmo, isto é, não praticar nenhuma dessas ações destrutivas e devastadoras.

Assim estaremos “amando ao próximo como a nós mesmo!”

Ordenou YAOHÚSHUA hol-MEHUSHKHAY (O Messias):

“Tudo aquilo que vos quereis que os homens vos façam, fazeis vos a eles também; Ao fim e ao cabo, é isto o que ensinam a Torah (lei) e os Naviim (profetas). Man-YÁOHU 7.12.

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06 – YÁOHU ULHIM institui os Mandamentos ao povo de Yaoshorul no Monte Sinai (Parte 4)

Terceiro:

Esta revelado nessas palavras: “Todos os outros mandamentos e preceitos dos Antigos Escritos sagrados (os profetas), nascem destas duas leis”.

É muito fácil entender isso. De onde nasceram as palavras dos Naviim (profetas), os seus ensinamentos, exortação, repreenção ao Povo de Yaoshorul (Isra-el corrompido), não veio exatamente da Torah (Lei) de MEHUSHUA (Moises corrompido), e Os dez Mandamentos? De onde se baseava Dáoud (Davi corrompido), os seus Tihillim (salmos)? Os livros de Shua-ólmoh (Salomão corrompido) quando meditava na grandeza do Shua-odái ( O Todo Poderoso), nasceram baseado em quê? Na verdade O povo de Yaoshorul só recebeu de YÁOHU UL, o Seu ULHIM, as Duas Placas de Pedras (Contendo Os 10 Mitzvot (Mandamentos), escritas pelo dedo de YÁOHU ULHIM, que fora depositada dentro da ARCA e a Torah (os Cinco Livros) que foram ditados por YÁOHU ULHIM a MEHUSHUA que escrevera no pergaminho, e que ficava do lado de fora da ARCA.

Portanto todos esses homens naviim (profetas), reis, cantores, salmistas, escribas, intermediários (sacerdotes), emissários (apóstolos, enviados), que de uma forma ou de outra aplicavam a Qaotav (As Escrituras Sagradas), aprendiam sempre na Torah (Lei- ensinamentos, instruções), e nos 10 Mandamentos ou Decálogo. Daí a interpretação e aplicação quando se dirigia ao Povo de Yaoshorul, tendo como referencia sempre o que YÁOHU ULHIM havia dado a MEHUSHUA no monte Sinai e no Horebe. Os cinco Livros e As Duas Placas de Pedras – Os 10 Mitzvot (Mandamentos).

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07 – REVERENCIAR O SHABBOS COMO RODSHUA (sagrado)

Respeitem o yam (d-ia) de Shábbos (sábado) como um yam (d-ia) rodshua (santo). Durante seis yamim (d-ias) trabalharão mas o shevá (sétimo) será um yam (d-ia) em que não farão qualquer trabalho; nem os vossos filhos, nem os vossos servos, nem os vossos animais, tão pouco os estrangeiros que vivem convosco. Porque foi também em seis yamim (d-ias) que YÁOHU ULHÍM fez os shua-ólmayao, a adamah (terra), os mares e tudo o que neles existe; e ao shevá (sétimo) yam (d-ia) repousou. Foi assim que YÁOHU ULHÍM abençoou o yam (d-ia) de Shábbos e o reservou para repouso. Shuamós (Exodo) 20.8-11.

Veja que o quê levou YÁOHU ULHIM considera rodshua (sagrado-separado) o yam de shábbos , foi exatamente o ter concluído toda a Sua criação e cessado de realizar obras criativas; por isso, o tornou RODSHUA (separado), dos outros yamin (di-as) e das atividades corriqueiras e impondo sobre o shábbos Naodabyao (bençãos), que apontam para o futuro do REPOUSO ETERNO, o descanço de nossas obras no REINO DE YÁOHU ULHIM, porque esse é definidamente considerado o Seu único YAM (di-a), RODSHUA (SEPARADO), indubitavelmente.

Trabalhem durante seis yamim (d-ias) apenas, e descansem ao shevá (sétimo). Isto é para que descanse o vosso gado, os vossos jumentos, assim como o pessoal que trabalha convosco, na vossa casa, tanto os servos como os estrangeiros”. Shuamós (Exodo) 23.12.

O grande princípio de YÁOHU ULHIM é igualdade de direitos e deveres. Portanto, o direito que YÁOHU ULHIM concedeu ao Adam (Homem), também concede aos animais.
Se YÁOHU ULHIM concedeu direitos ao Seu Povo que era cativo, também concede aos estrageiros que estavam dentro dos limites de habitação do Seu Povo de Yaoshorul (Is-ra-el corrompido). Portanto, sendo o shábbos outorgado ao Povo de Yaoshorul (Is-ra-el corrompido), os estrangeiros também, dentro desse limite do Seu Povo, são obrigados a obedecer. Da mesma forma os animais, que são irracionais, porém, também se cansam e precisam refrigera-se, recebem de YÁOHU ULHIM o mesmo direito do REPOUSO no Shábbos; ” para que descançem o vosso gado, os vossos jumentos, o pessoal que trabalha convosco (sem exceção a ninguém), tantos os escravos (servos), como os estrangeiros”, – mesmo que esses não venham a reverenciar o Shábbos (como os animais irracionais), porém, a ordem é dá-lhes o yam de descanço que é o Shábbos.

Shábbos como um sinal de existência, de vida, para quem obedecer, e morte aos desobedientes.

Então YÁOHU ULHÍM o instruiu mais:

“Diz ao povo de Yaoshorúl que descanse no meu yam (d-ia) de Shábbos, porque o Shábbos é um sinal para que se lembrem da aliança que existe entre mim e vocês para sempre. É uma forma de vos ajudar a se lembrarem de que Eu sou YÁOHU ULHÍM que vos torna rodshua (santifica). Sim, repousem no Shábbos porque é um yam (d-ia) rodshua (santo). Quem não obedecer a este mandamento deverá morrer. Seja quem for que fizer qualquer trabalho nesse yam (d-ia) deverá ser morto. Trabalha somente seis yamim (d-ias), porque o shevá (sétimo) é um yam (d-ia) especial de solene repouso, sagrado para YÁOHU ULHÍM. Esta lei é uma aliança perpétua e uma obrigação para o povo de Yaoshorúl. Será um símbolo eterno da aliança que existe entre mim e o povo de Yaoshorúl. Porque também em seis yam (d-ias) fez YÁOHU ULHÍM os shua-ólmayao e a terra, e descansou ao shevá (sétimo).”

YÁOHU ULHÍM, tendo acabado de falar com Mehushúa no Monte Sinai, deu-lhe as duas placas de pedra nas quais estavam os dez mandamentos escritos com o dedo de YÁOHU ULHÍM. Shuamós (Exodo) 31.12-18.

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08 – Outros são chamados à Mihushuayao (salvação) (Parte 1)

“Sejam justos para toda a gente, diz YÁOHU ULHÍM o Criador Eterno. Façam o que for reto e bom, porque chegarei brevemente para vos salvar.Abençoado é todo aquele que não trabalhar ao Shábbos, mas antes o respeita. Abençoada é a pessoa que sabe guardar-se de praticar o mal. A minha bênção se dirige igualmente aos Gentíles (gentil-estrangeiros), que aceitarem YÁOHU ULHÍM. E que não pensem estes que farei deles uma espécie de cidadãos de segunda classe! Da mesma forma, esta promessa diz respeito também aos eunucos. Eles podem ser meus, tanto quanto qualquer outro.

E tenho a dizer o seguinte aos eunucos que guardam os meus Shábbos, que preferem as coisas que me agradam, que aceitam a minha aliança: Dar-lhes-ei, na minha casa, dentro das minhas muralhas, um nome, uma honra muito superior à que teriam se gerassem filhos e filhas; visto que será uma honra que não passará, que não desaparecerá. Portanto, aos não-YAOHÚ-dim que se juntarem ao povo de YÁOHU UL, que o servirem, amarem o seu Shúam (Nome), não desacreditarem os Shábbos e aceitarem a sua aliança e as suas promessas, os trarei para o meu monte de Yaohúshua-oléym, e os encherei de alegria no interior da minha casa de oração. Aceitarei os seus sacrifícios e ofertas, porque o meu Templo será chamado casa de oração para todos os povos! Porque YÁOHU ULHÍM o Criador Eterno que traz de volta os que foram expulsos para fora de Yaoshorúl, também trará outros juntamente com o seu povo”.Yaoshúa-YÁOHU ( Isaias corrompido) 56.1-8.

Não existem para YÁOHU ULHIM favoritos, todos perantes os Seus Mandamentos são iguais, o que exige do Seu Povo de Yaoshorul, também exige dos povos gentios, pagãos. O que exige de um fértil, exige de um eunuco; porque o que importa para YÁOHU ULHIM é se obedecemos ou não aos Seus Mandamentos:
“Mas alguma vez YÁOHU ULHÍM tem o mesmo prazer nos holocaustos e sacrifícios do que na obediência à sua palavraObedecer é muito melhor do que sacrificar! Ele está muito mais interessado em que o escutes e sigas, do que na gordura de carneiros”. I Shamu-Úl (ISm)15.22

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09 – Outros são chamados à Mihushuayao (salvação) (Parte 2)

– Observe que se YÁOHU ULHIM não aceitar o homem, por causa da sua desobediência, como fizeram Caim, o rei Sha-Úl (Saúl -corrompido), e outros mais, também não aceitará os seus sacrifícios e ofertas, tudo isso será em vão. Mais para aqueles, dos gentíles (gentios-pagãos), e eunucos, que aceitarem a Sua Aliança e guardarem os Seus Shábbos, serão levados ao Seu Monte em YÁOHÚSHUA-oléym (Cidade de YAOHÚSHUA -O Filho de YÁOHU e Salvador da Humanidade), JUNTAMENTE com os resgatados de Yaoshorul o Seu Povo, que fora espalhado nas Nações, por causa da desobediência deles.
Essa é a garantia: ACEITAR A SUA ALIANÇA E GUARDAR OS SHÁBBOS COMO YAM (d-ia) de REPOUSO…

“Se guardarem o hodshua (santo) Shábbos (sábado), não se divertindo nem trabalhando nesse yam (d-ia), mas antes o honrando e tendo prazer nele como o yam hodshua de YÁOHU UL, honrando YÁOHU ULHÍM em tudo o que fizerem, não seguindo os vossos próprios desejos e prazeres, nem mantendo propósitos e conversas ociosas e inúteis, então YÁOHU ULHÍM será todo o vosso prazer. E farei com que cavalguem nas alturas, e com que obtenham a totalidade das bênçãos que prometi a YÁOHU-caf, vosso pai. É YÁOHU ULHÍM mesmo quem diz isto.   Yaoshúa-YÁOHU (Isaias corrompido) 58.13-14.

Nessas Palavras está evidenciado que o shábbos é rodshua (sagrado) de YÁOHU UL, isto é, pertence exclusivamente a Ele, e que devemos honrá-lo obedecendo a tudo que está escrito para usufluir no yam (d-ia) de shábbos; e por último a recompensa aos que assim fizerem, serão arrebatados às Alturas (aos Shuaolmayao (cé-us), e receberão a totalidade das Naodabyao (bençãos), prometida a YÁOHU-saf, isso é claramente a entrada na Nova YAOHÚSHUA-oléym, que desce dos Shuaolmayao, a Cidade Eterna construida não por mãos humanas, e sim, por YÁOHU ULHIM!

“Sempre em resultado da sua fé, ele (Abruhám) aceitou habitar nessa outra terra como um estrangeiro, vivendo em tendas, tal como YÁOHUtz-kaq e YÁOHU-caf, aos quais YÁOHU UL fez também a mesma promessa. É que Abruhám esperava aquela cidade solidamente estabelecida, cujo arquiteto e construtor é YÁOHU UL mesmo. Hebreus 11.9-10.

A Nova Yaohúshua-oléym

“Então vi um novo Shuaolmayao (céu) e uma nova Adamah (terra), porque o velho Shuaolmayao (céu) e a velha Adamah (terra), tinham desaparecido, e o mar também já não existe. E depois vi, eu próprio, a cidade rodshua (santa), a nova Yaohúshua-oléym, que descia do Shuaolmayao (céu), de junto de YÁOHU UL, esplendidamente bela, como uma noiva no yam (dia) do casamento. Kanódgaluth (Apocalipse) 21.1-2.

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10 – Qual o cuidado de YAOHÚSHUA sobre o Shábbos

“Orem para que a vossa fuga não seja no Inverno nem num Shábbos”. Man-YÁOHU (Ma-theos corrompido) 24.20.

Muitos religiosos sustentam que no Novo Testamento não existem nenhuma referência à obediência ao shábbos (sábado), quando todos os Livros de Boas Novas (evangelhos), tratam do assunto do Shábbos com bastante clareza a sua existência naquele período e como uma pratica natural de hol-MEHUSHKHAY (O Messias) e os Seus sucessivos enviados (discípulos). Essa orientação de YAOHÚSHUA aos seus emissários (apóstolos), para que orassem para sua fuga (a retirada antes do ataque a YAOHÚSHUA-oléym pelas tropas Romanas), não fosse no Inverno e nem NUM SHÁBBOS (último yam (d-ia) da semana), é bastante afirmativa quanto ao CUIDADO do Yam (d-ia), de Shábbos.

Primeiro uma fuga apressada num Inverno naquela região, quando toda a superfície fica coberta de neve, umidade constante, numa temperatura altamente gélida, seria impossível fugir levando família, com pertences e animais, isso é, difinitivamente impraticável.
Segundo quanto não ser num Yam de Shábbos, porque está escrito pra não sair nem entrar com cargas em YAOHÚSHUA-oléym num Shábbos:

“Mas se me obedecerem, diz YÁOHU ULHÍM, e se aceitarem respeitar o yam (d-ia) de Shábbos como um yam (d-ia) especial, então esta nação permanecerá para sempre. Haverá sempre descendentes de Dáoud que se sentem no seu trono, aqui em Yaohúshua-oléym; haverá sempre reis e príncipes deslocando-se em carros e montando cavalos em pompa e esplendor por entre o povo, e esta cidade subsistirá para sempre. De todas as terras ao redor de Yaohúshua-oléym, assim como das cidades de YAOHÚ-dah e de Benyamín, e também do Négev e das planícies a oeste de YAOHÚ-dah, virá povo trazendo holocaustos, ofertas de cereais e incenso, chegando-se para apresentar os seus sacrifícios de louvor a YÁOHU ULHÍM no seu Templo.

Mas se não me ouvirem, se recusarem respeitar o Shábbos rodshua (santo), se nesse yam (d-ia) trouxerem pesadas cargas de mercadorias para as passarem pelos portões das entradas de Yaohúshua-oléym, fazendo tal e qual como num outro yam (d-ia da semana), então farei incendiarem-se estas portas. E esse fogo se espalhará aos palácios, que ficarão completamente destruídos, ninguém será capaz de extinguir as chamas.Yarmi-YÁOHU 17.24-27.

A razão da orientação se encontrar escrita, é ordem de YÁOHU UL e por não obedecerem a esse mandamento é que o povo de Yaoshorul foi levado escravo à Babilônia e milhares foram mortos a espadas e queimados no fogo. Por isso YAOHÚSHUA (O Messias) orientou aos seus emissários a fazerem oração incessante ao YÁOHU ABI (O Supremo Pai), para evitar uma invasão das tropas romanas nesse yam de Shábbos. Por outro lado os que dizem que isso não é uma corroboração e uma afirmativa dessa prática, porém, todos eles lançam mão dos dízimos usando tanto o Antigo Testamento e uma única citação do Novo Testamento, essa que segue:

.”Sim, oy de vocês, profesores da lei e Farsyím (Fariseus), fingidos! Pois dão o dízimo da última folha de hortelã do vosso quintal, mas esquecem as coisas importantes, como a justiça, a compaixão, a fé. Sim, devem dar o dízimo, mas não devem esquecer as coisas de mais importância. Guias cegos! Tiram um mosquito que cai na comida, mas seriam capazes de engolir um camelo”! Man-YÁOHU (Ma-theos corrompido) 23.23-24.

Tanto o dízimo como o shábbos eram praticados legalmente em Yaoshorul naquele tempo. O shábbos se tornou para povo de Yaoshorul um fardo bem pesado, porque os doutores da Lei introduziram tantas proibições ao shábbos, que mesmo o povo obedecendo, queria mais é que se passasse aquele Yam (d-ia). O que era pra ser um Yam festivo e prazeroso, se tornará sem vida e sem motivação. A esse procedimento é que YAOHÚSHUA não se deixou levar, e execeu com autoridade a limpeza das escórias das tradições humanas, aquilo que não estava escrito na Torah (Lei), de MEHUSHUA (Moi-sés corrompido). Como vemos, tanto a ordenança que é dar o dízimos de tudo, e a observância ao shábbos, são praticados, por isso é que encontramos nos Livros do Novo Testamento.

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11 – O prometido repouso para o povo de YÁOHU UL

“E embora a promessa de YÁOHU UL, de entrarmos no seu lugar de descanso, continue de pé, devemos ter muito cuidado quando alguns derem mostras de ficar para trás. Porque essa Mensagem Gloriosa foram-nos anunciadas também a nós, tal como a eles. Mas se de nada lhes serviu, é porque não creram nelas, quando a ouviram. Quanto a nós, visto que cremos, temos a certeza de entrar no repouso de YÁOHU UL. Quanto aos que não crêem, YÁOHU UL disse: “Na minha indignação obriguei-me com juramento” a não deixar que entrassem no meu repouso”, embora este lugar de repouso esteja pronto desde a criação do mundo.

Sabemos isto porque as Qaotáv mencionam o shevá (sétimo), yam (d-ia), dizendo: “E repousou YÁOHU UL de todas as suas obras no shevá (sétimo) yam (d-ia)”. Mas acontece que aqueles a quem foram pregadas as primeira Mensagem Gloriosa não entraram nesse repouso preparado, por causa da sua desobediência; por isso está escrito: “Não entrarão no meu repouso”. Contudo, isto dá a entender que ainda haverá alguém que deverá entrar nele. E é assim que fixa outra ocasião para entrar; essa ocasião é hoje.

E isto diz YÁOHU UL, pela boca de Dáoud, muito depois: “Hoje, se ouvirem a sua voz, não endureçam os vossos corações”. Porque, se esse repouso tivesse sido aquele para onde Yaohúshua conduziu o povo de Yaoshorúl, YÁOHU UL não teria falado mais tarde numa nova ocasião. Portanto é porque existe ainda um repouso para o povo de YÁOHU UL. Ora quem já entrou no descanso de YÁOHU UL, também já descansou das suas obras, tal como YÁOHU UL também das suas. Busquemos então tudo o que é necessário para entrar nesse lugar de descanso.

Procuremos que ninguém, à semelhança do povo de Yaoshorúl, caia na mesma incredulidade que eles. A palavra de YÁOHU UL é viva e eficaz. É mais penetrante do que uma espada de dois gumes, chegando à distinção da alma e do espírito, como que à junção de osso e medula. Ela é capaz de distinguir os pensamentos, as intenções do coração. Não há nada em toda a criação que esteja escondido aos olhos de YÁOHU UL; pelo contrário tudo está patente e a descoberto perante aquele a quem temos de prestar contas. Hebreus 4.1-13.

Na Palavra citada acima tem duas referencia a REPOUSO-SHÁBBOS (sábado-descanço).
A primeira citação fala da entrada NUM LUGAR DE REPOUSO (Paraiso-Jardim- Cidade Rodshua (santa): …” embora este lugar de repouso esteja pronto desde a criação do mundo”;

Na segunda citação fala de um Yam (d-ia) de Repouso, isto é, o SHÁBBOS: “E repousou YÁOHU UL de todas as suas obras no shevá (sétimo) yam (d-ia)”.

Como entender essas duas colocação de LUGAR E YAM DE REPOUSO?

O Lugar de Repouso é onde o homem repousará de todas as obras praticadas em obediência a YÁOHU UL, lá não existira mais dores, morte, sofrimentos, nem lagrimas e nem noite, veja que so haverá YAM (D-ia), interminável e eternamente, onde YÁOHU UL entrou na Sua Morada “No Lugar de Repouso”.

Qual é esse YAM (D-ia), que o Homem (a humanidade vencedora), gozará?
Indubitavelmente é o Shábbos semanal, o shevá Yam (o sétimo d-ia), da semana. Por que? Porque o shábbos que foi dado ao homem pertence a YÁOHU UL, o shábbos é rodshua (santo), a YÁOHU ULHIM. É o único Yam que Ele mesmo chama de “O MEU YAM DE SHÁBBOS”: “Diz ao povo de Yaoshorúl que descanse no meu yam (di-a) de Shábbos, porque o Shábbos é um sinal para que se lembrem da aliança que existe entre mim e vocês para sempre”.

Por outro lado na criação o único Yam (d-ia), da semana, que não se diz: ” E houve uma tarde e uma manhã” foi o shábbos. Isso significa que esse Yam de Shábbos, YÁOHU UL não o encerrou com o princípio que é a manhã e o fechamento que é a tarde, o shábbos foi criado para existir de eternidade a eternidade, porque se existe um LUGAR ETERNO, também se faz necessário um YAM ETERNO, é por isso que quando YÁOHU ULHIM acaba toda a Sua criação, tanto O LUGAR DE REPOUSO E O YAM TAMBÉM DE REPOUSO FICAM ACABADOS CABALMENTE. Não é mais preciso fazê-los, proque estão prontos.

Portanto, quem quiser entrar no Lugar de Repouso, deve Repousar no Shábbos, o shevá Yam (sétimo d-ia) da semana. Na realidade esse Shábbos é um SINAL, UMA ALIANÇA E UM SÍMBOLO, que identifica os que devem entrar NAQUELE LUGAR DE REPOUSO que YÁOHU ULHIM, entrou quando acabou toda a Sua criação, o que fez:” REPOUSOU DENTRO DAQUELE LUGAR NA SUA MORADA, NO YAM DE SHÁBBOS”, o qual não o encerrou, senão ficaria um yam comprimido, acabado e finito, por isso YÁOHU ULHIM fez o SHÁBBOS INFINITO que nunca se acabará. Portanto, quem não obedecer o shábbos-(cessando as suas obras semanais), não entrará NAQUELE LUGAR DE REPOUSO! É o que está escrito:
“Não entrarão no Meu repouso”!.

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12 – Promessa do shabbos no sheva milênio

“Tão certo como os novos shua-ólmayao e a nova terra que eu hei de criar permanecerão para sempre, assim também vocês serão para sempre o meu povo, com um nome que nunca há de desaparecer.Toda a humanidade virá para me adorar, de shabbos em shabbos (semana após semana), de uma luminar menor (lua) em luminar menor (mês após mês). Ao saírem verão os corpos mortos dos que se revoltaram contra mim, visto que os vermes que os comem nunca morrerão, o fogo que os consome nunca se apagará; serão um sinal bem claro e tremendo para todo o gênero humano.Yaoshúa-YÁOHU (Isaias corrompido) 66.22-24.

Já vimos no princípio desse estudo que existe uma relação profunda do Shábbos semanal, o shevá yam (o sétimo d-ia), com shábbos anual (o sétimo ano), em ambos a orientação é cessar o trabalho. Que o homem descance no sheva yam (o sétimo d-ia), porque o shábbos foi feito por causa do homem: “Mas o Shábbos foi feito em benefício do homem; o homem não foi feito por causa do Shábbos”. Marcos 2.28a. E que a adamah (terra), descance no shevá ano (sétimo ano): “Durante seis anos semeiem e colham os frutos das vossas terras, mas deixem a adamah (terra), repousar, em pouso, durante o shevá (sétimo) ano, e permitam aos pobres do povo colher algumas plantas que ainda cresçam naturalmente. O resto que ficar seja para os animais. Isto aplicar-se-á igualmente às vinhas e aos olivais.” Shuamós (Exodo) 23.10-11.

Então o que será o shevá (o sétimo), milênio se relacionando com essa ordem de shevá (o sétimo), o REPOUSO?

É porque YÁOHU UL reservou esse número shevá (7) – (sete), como totalidade, conclusão e naturalmente descanço, repouso. Por isso ficou ordenado a descançar – “cessar o trabalho” no shevá yam (sétimo d-ia), porque YÁOHU ULHIM é que criou o shevá yam (o sétimo d-ia); na ordem dos anos, ordenou que se plantasse seis anos no solo, e que no shevá (o sétimo),ano deixasse a Adamah (terra), descançar, isso em Yaoshorul, ao Seu povo (um sinal do que seria em todo Universo).

No shevá milênio, toda humanidade (adamah-terra), descançará das ações malignas, isto é, ha-satan (satanás), e os seus demônios, juntamente com os seus nomes, não estarão mais a tentar a Humanidade, e o Governo será único e exclusivo de YAOHÚSHUA hol-MEHUSHKHAY ( O verdadeiro Messias). Também será o último período de vida pecadora, isto é, os pecadores, nesse planeta, depois tudo, shuaolmayo e a adamah e o mar se fundirão no fogo que descerá do Alto. “E YÁOHU UL, pela mesma palavra, mandou que a Adamah (terra) e os shua-ólmayao (os cé-us), se reservem para o fogo no yam (d-ia), do juízo, quando todos os homens ímpios perecerão… Mas o Yam (d-ia), de YÁOHU UL virá inesperadamente como um ladrão. Então os shua-ólmayao desaparecerão com grande estrondo, os corpos celestes se desfarão em fogo e a adamah (terra) e tudo o que nela existe se queimará”. 2 Káfos (Pedro corrompido), 3.7,10.

Então começará Novos Shuaolmayo (cé-us) e Nova Adamah (terra), tudo se tornará Novo. Porém nesse último milênio (o sétimo), todos deverão adorar YÁOHU UL, conforme está escrito: “Toda a humanidade virá para Me adorar, de shábbos em shábbos (semana após semana), de uma luminar menor (lua) em luminar menor (mês após mês)”. Isso será possível porque os salvos estarão reinando com hol-MEHUSHKHAY (O Verdadeiro Messias): “Vi também as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho que deram de YAOHÚSHUA, e da palavra de YÁOHU UL; estes não adoraram o monstro (a besta), nem a sua estátua (imagem), nem aceitaram a sua marca nas testas ou na mão. Voltaram de novo a viver, e durante aqueles mil anos partilharam com ha-MEHUSHKHÁY (O Verdadeiro Messias), da sua própria autoridade e do seu governo. Esta é a primeira ressurreição”. Kanódgaluth (Apocalipse) 20.4-5.
Portanto, como observamos no texto haverá o Governo de hol-MEHUSHKHAY ( O Verdadeiro Messias), no milênio, após a ressurreição unicamente dos salvos , e todos os habitantes da Adamah (terra), ira adorar YÁOHU UL em YAOHÚSHUA-oléym (Jerusalém corrompido), de shábbos (sábado), em shábbos, de mês em mês.
Está escrito, assim será!

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13 – Consideração sobre o Shabbos:

O shábbos ao ser criado, foi o único dos yam que não aparece a expressão “ erev – boquer”, ( tarde e manhã), o Shábbos. Porém os outros yamin (d-ias),  todos eles aparecem com se fosse um fechamento de cada yam, o shábbos não. Por que?
“Portanto, é porque existe ainda um repouso para o povo de YÁOHU UL ( o repouso está de pé para o Povo de YÁOHU UL- o Shábbos), e “Busquemos então tudo o que é necessário para entrar nesse lugar de descanso ( O Paraiso)”.

Porque fica claro que existe esse repouso simbólico aqui na adamah (terra), para que ao obedecer estejamos apto a entrar no Repouso Eterno Absoluto, no Paraiso.
Portanto, no shevá yam (sétimo d-ia), devemos entrar no verdadeiro repouso, isto é, repousar completamente das obras físicas da matéria, parar o trabalho, cessando literalmente qualquer atividade serviçal do nossos yamin (d-ias). Porque é SHÁBBATOM – cessação absoluta (repouso absoluto), para que possamos atender a CONVOCAÇÃO RODSHUA (O chamado Sagrado).
Para receber e viver essas dádivas, é necessários cessar tudo aquilo que pode impedir o viver  desfrutando-as plenamente. Devemos observar alguns requisitos que nos leva a compreender melhor em que ponto estamos para alcançá-las.
A Naodabyao (benção) que o shevá yam (o sétimo d-ia), recebeu é algo que ele tem em si mesmo, lhe é inerente, ou seja, o shevá yam é rico em Naodabyao (benção), e ninguém pode amaldiçoá-lo, ou fazê-lo amaldiçoado!
Nesse caso o proceder desobedecendo as ordenanças de YÁOHU ULHIM, os Seus Mitzvot (Mandamentos), como também deixando de executar no shevá yam (sétimo d-ia), o que é exigido para cumpri nesse yam, como Ordem, Mandamento – “as ordenanças”, isso é torná-se uma maldição pra si; o shábbos nunca será maldito, e sim, nós nos tornamos malditos querendo gozar do que é bendito, o Shábbos de Naodabyao (abençaodo)!

Porque obedecer ao 4º (quarto), Mitzvot – Mandamento, cessando de trabalhar nesse yam, e estando no shábbos quebrando o que se exige que devemos cumpri nesse  próprio Shábbos, é inútil cessar de trabalhar ou guardá-lo.
Disse YAOHÚSHUA hol-MEHUSHKHAY: “Serão verdadeiramente meus discípulos se viverem obedecendo aos meus ensinos”.  “E vocês serão meus amigos se fizerem o que vos mando”. YÁOHU-hanam (João corrompido) 8.31; 15.14.
Por outro lado existe uma exigência de YÁOHU UL de nos tornar plenamente Hodshúa (sagrado) nesse yam, para que possamos chegar a plenitude da  Hodshuayao (santificação), em todos os outros yamin, de corpo (carne), alma (vida), e rúkha (espírito), mesmo quando trabalhamos, ou fazemos qualquer outra atividade; devemos está plenamente prontos para a vinda do MIHUSHUAYAO (Salvador), YAOHÚSHUA hol-MEHUSHKHAY – O Verdeiro Messias!:

”E que YÁOHU UL de shuao-léym, Ele próprio, vos torne puros de uma forma integral. E que todo o vosso ser – RÚKHA (espírito),  alma e corpo – se mantenham plenamente sem culpa, até ao Yam (d-ia), em que o nosso Molkhiúl YAOHÚSHUA hol-MEHUSHKHÁY voltar. YÁOHU UL, que vos chamou, é leal. E ele tudo fará por vocês”. I Tess. 5.23-24.

Porque é o próprio YÁOHU ULHIM quem nos torna Hodshua em tudo.
Portanto no shevá yam (sétimo d-ia), Ele também nos torna hodshua dentro da Hosdshuyao do shevá yam – o shábbos, quando o próprio YÁOHU UL se faz presente com Sua HODSHÚA, e essa Sua Virtude nos alcança: “Dei-lhes as minhas leis, com as quais, cumprindo-as, poderiam viver. Dei-lhes igualmente o Shábbos – um yam de descanso em cada sete yam (em cada se-te d-ia), como sinal da relação que estabelecia entre eles e Eu, para que se lembrassem de que Sou Eu, YÁOHU ULHÍM, quem os torna Hodshua (santifica), e de que eles são o Meu povo”. Kozoqiúl ( Ezequi-el corrompido), 20.12.
Portanto sendo hodshuayao (santificado), por YÁOHU UL e exercendo o domínio da hodshuayo (santificação) isto é, vivendo em hodshuayao, porque diz a Palavra:

“Mas tal como é hodshua (santo), aquele que vos chamou sejam vocês hodshuahim (santos) em toda a vossa maneira de viver, porque ele próprio disse: “Sejam hodshuahim (santos), porque Eu Sou hodshua”. I Kafos 1.15-16. Destarte, fica evidente que a parti daí recebemos a responsabilidade e obrigação de agora nós mesmo, tornar hodshuayao (santificado), o shevá yam (o sétimo d-ia).

O homem deve ser Hodshua para desfrutar o que já foi estabelecido HODSHÚA, e o que nos torna HODSHÚA (santos), é a obediência as QAOTAV (A Palavra de YÁOHU UL):   “Como podem os jovens permanecer puros? “É conformando as suas vidas com a tua palavra”! Tehelim (Salmos) 119.9.
“Agora podem ter entre vocês um amor fraterno, não fingido, porque as vossas almas foram purificadas pela obediência à verdade. Amem-se, pois uns aos outros de todo o coração. Porque vocês nasceram de novo, não de uma semente deteriorável, mas de uma semente imortal, pela palavra de YÁOHU ULviva e que permanece para sempre”. I Kafos 1.22-23.

A obediência a Palavra que é a Koshrot (verdade), nos limpa, purifica e nos torna hodshua, nos resgatando do pecado!

Sem a devida obediência a Palavra de YÁOHU ULHIM estaremos sendo corrompidos pela desobediência (rebeldia); assim como a ferrugem que corrompe os metais, também seremos, se não estivermos praticando  as ordenanças (ordens), exigidas no SHÁBBOS  e no nosso viver, mas estaremos corrompendo  a HODSHUAYAO QUE EXISTE NO SHEVÁ YAM, O SHÁBBOS, e com certeza perderemos as NAODABYAO (Bençãos), que nele nos está destinada:
“Mas acontece que aqueles a quem foram pregadas a primeira Mensagem Gloriosa não entraram nesse repouso preparado, por causa da sua desobediência; por isso está escrito: “Não entrarão no meu repouso”. – Contudo, isto dá a entender que ainda haverá alguém que deverá entrar nele…

“Busquemos então tudo o que é necessário para entrar nesse lugar de descanso. Procuremos que ninguém, à semelhança do povo de Yaoshorúl, caia na mesma incredulidade que eles. Hebreus 4.5-6 e 11.

Amnao (Que Assim Seja)!